No Programa do Jô transmitido pela Rede Globo dia 27/04/16 como de costume foram colocadas em uma mesa de debates, para discutir os acontecimentos políticos, as meninas do Jô: Lillian Witte Fibe, Cristiana Lobo, Natuza Nery, Mara Luquet e Cristina Serra. Pelo que vi todas as meninas possuem maneiras de pensar muito parecidas (principalmente no que se refere à serem contra a "malvada" direita política) e talvez tenham o mesmo viés ideológico, não vi nenhuma menina que poderia ser enquadrada como uma menina "malvada" de direita. Então, ao colocar em um debate, debatedores com mesmo viés ideológico, sem debatedores de correntes ideológicas opostas o que vemos não é um debate e sim propaganda, dessa forma a Grande Mídia, a Rede Globo, Jô Soares e outros artistas, intelectuais e formadores de opinião contribuem para o processo de desinformação, emburrecimento e disseminação do marxismo cultural entre as massas no Brasil.
Em certo ponto do programa foi fácil perceber como esses formadores de opinião querem associar a imagem de Bolsonaro ao Nazismo. O que esses intelectuais e formadores de opinião não sabem, fingem não saber ou omitem propositalmente é que o Nazismo teve inspiração no marxismo. Então pergunto: Como é que Bolsonaro ao citar o Cel. Brilhante Ustra faz apologia ao Nazismo se o Nazismo assim como o Comunismo teve inspiração no Marxismo? Oras, Ustra (ainda que tenha cometido ilegalidades), combateu os guerrilheiros comunistas e Bolsonaro combate a ideologia marxista, logo, tanto um como o outro, combatendo a disseminação do marxismo, não teriam como fazer apologia ao Nazismo. Outro ponto interessante é que essa associação que fazem de Bolsonaro ao Nazismo, por defender Ustra ou o regime militar, implica em acreditar que a Ditadura Militar no Brasil foi semelhante à Ditadura Nazista e qualquer pessoa sabe que a Ditadura no Brasil não fez nem 0,0000000000000000000000000000001% do que o Nazismo ou qualquer ditadura Comunista fez nos países em que foram implantadas, qualquer pessoa que não tenha sido lobotomizada pelos livros do M.E.C. ou pela doutrinação ideológica das Universidades públicas brasileiras sabe muito bem disso. Perceberam também como foi dada uma enfase na citação de Bolsonaro à Ustra, mas nada se falou sobre os deputados Glauber Braga (PSOL) e Valmir Assunção (PT) que citaram os terroristas de esquerda Marighella e Lamarca? Os mesmos que queriam implantar uma ditadura do proletariado usando para isso atentados à bomba, sequestros e assaltos, inclusive segundo algumas fontes, o livro que Marighella escreveu está sendo muito bem utilizado pelo ISIS para a prática de terrorismo (https://wildleaks.wordpress.com/2016/04/20/livro-de-terrorista-brasileiro-carlos-marighella-e-usado-como-modelo-pelo-isis/), mesmo assim nada se falou sobre os deputados que o citaram. E pouco se falou também sobre a cusparada que Jean Wyllys (PSOL) deu em Bolsonaro, um ato agressivo, nojento, e covarde. Então diante de tudo isso, no meu entender, Jô Soares, alguns formadores de opinião, artistas, intelectuais, Lula e outros políticos de esquerda, cometem muito mais apologia ao Nazismo do que Bolsonaro. Vou explicar melhor: Uma imagem circulando no Facebook (veja aqui: https://www.facebook.com/matheusbrazmatt/photos/a.441309169356408.1073741829.416643905156268/568628456624478/?type=3&theater) sintetizou muito bem as características do Fascismo, do Nazismo e do Comunismo, ainda que possam existir algumas discordâncias, em suma, as três são coletivistas: No Fascismo o coletivismo é em nome do Estado, no Nazismo o Coletivismo é em nome da raça e no Comunismo o coletivismo é em nome da classe social. Poderia arriscar dizer que essas três correntes ideológicas são irmãs e filhas do marxismo e possuem muito mais semelhanças com as idéias propagadas e implantadas pela esquerda no Brasil, inclusive poderia dizer que principalmente nos Governos Lula e Dilma tivemos um misto dessas três ideologias em processo de implantação no Brasil. Uma citação que vi na internet, não lembro o autor, resume bem o que estamos vendo no Brasil. Ela dizia o seguinte: “A ideologia socialista procura reduzir o indivíduo a generalidades coletivistas. No marxismo-raiz a suposta classe social é o fator de diferenciação. No socialismo de cunho nacionalista (nazismo) era a raça. No socialismo implantado no Brasil temos um misto de classe, raça, gênero e preferência sexual. Para os que defendem essa ideologia se alguém faz parte de determinado grupo supostamente oprimido, pode tudo, do contrário, deve se conformar em ser morto, torturado, estuprado, barbarizado, pois pertence à classe "opressora". Todos que estudaram as estratégias comunistas de dominação sabem que uma delas é implantar a luta de classes. A esquerda através de diversas obras, propagandas e leis, subliminarmente incentiva a população a brigar e se matar entre si, enquanto isso nos roubam e ficam com o despojo. Costumo dizer, que nesses últimos anos uma "obra social" que deu muito certo foi incentivar a luta e o ódio de pobres x ricos, sudeste x nordeste, homens x mulheres, gays x héteros, ateus x crentes, negros x brancos, entre outras. Enquanto isso a corrupção aumenta, as liberdades diminuem, a violência cresce, o governo gasta mais do que arrecada, os impostos aumentam, o custo de vida sobe, as contas fecham com déficits, o processo eleitoral se torna cada vez mais questionável e cheio de falhas, o Estado se torna grande e aparelhado, etc. Só reforçando: Nos últimos anos o Estado aumentou e se agigantou e as pessoas pedem por mais Estado para resolverem seus problemas, então ao que parece um dos pilares do Fascismo aumentou, "Tudo para o Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado", é o slogan mais conhecido do fascismo. Temos leis, tentativas de leis e programas que favorecem determinadas raças e grupos em detrimento de outros, reduzindo o indivíduo a generalidades, além disso, certos políticos gostam de discursar dizendo que os problemas do país são culpa de uma elite (mas nunca dão os nomes de quem faz parte dessa elite), porém na maioria das vezes, no inconsciente coletivo de grande parte da massa de adeptos esquerdistas, a elite parece estar associada ao empresário, ao homem e à raça branca. Os discursos reproduzidos também incitam muito a ideia dos ricos contra os pobres, da “madame contra a empregada” do “rico que não quer ver o pobre no aeroporto”, entre outros, em alguns casos inclusive temos até algumas atitudes bem radicais como um certo político queimando a bandeira de Israel, o que me parece ser uma boa apologia ao nazismo e ao ódio entre raças. Veja aqui: (https://www.youtube.com/watch?v=Ev_tTOL1QPM). Nesses pontos me parece que temos uma junção do Nazismo (na Alemanha nazista os culpados pelos males do país e considerados elite eram os judeus – briga entre raças) com o Comunismo (classes sociais brigando entre si). Agora veja que interessante, um pensamento que me veio enquanto estava escrevendo. Os mesmos políticos ao dizerem que os problemas do país são da elite, jogam a culpa nos ricos e dizem defender os pobres, são os mesmos que defendem o aumento de impostos sobre os mais ricos, aumentando dessa forma a quantidade de dinheiro que passaria nas mãos do Estado, aumentando o pilar do agigantamento estatal, característica dos regimes fascistas, o que talvez até rendesse algumas migalhas para alguns pobres, mas com certeza iria render muito mais para os políticos donos do Estado, mas esse é assunto para outro artigo. Vamos voltar e façamos um estudo mais aprofundado e vejamos como o Nazismo tem inspiração no marxismo e muitas semelhanças com o que a esquerda no Brasil vem fazendo. A palavra Nazi, é a abreviatura de "der Nationalsozialistische Deutsche Arbeiters Partei", traduzindo: Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. Faça um exercício, retire a palavra Nacional da sigla, teremos: Partido Socialista dos Trabalhadores Alemães, agora tire a palavra Alemães e teremos um nome muito parecido com os de certos partidos políticos que temos hoje no Brasil. Ex: PSTU: Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado; PT: Partido dos Trabalhadores; PSB: Partido Socialista Brasileiro; PPS: Partido Popular Socialista; PSOL: Partido Socialismo e Liberdade entre outros. Coincidência? Talvez esse artigo mostre que não: Por que o nazismo era socialismo e por que o socialismo é totalitário (http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=98). Em sua obra Kampf Um Berlin, Goebbels, Ministro da Propaganda do Reich na Alemanha, diz que o mestre deles teria sido o Marxismo. Com a palavra, Goebbels: "Der bewegung hatte hier nur einen lehrmeister: Den Marxismus. Tradução: O movimento teve apenas um mestre: o Marxismo”. (páginas 96/97). Deixemos agora a palavra com Hitler: "Eu aprendi muito do marxismo, e eu não sonho esconder isso. (...) O que me interessou e me instruiu nos marxistas foram os seus métodos (...) Todo o Nacional Socialismo está contido lá dentro (...) O nacional socialismo é aquilo que o marxismo poderia ter sido se ele fosse libertado dos entraves estúpidos e artificiais de uma pretensa ordem democratica" (Adolf Hitler, apud Hermann Rauschning, Hitler m´a dit, Coopération, Paris 1939, pp.211- 212). "Os ensinamentos da revolução, eis todo o segredo da nova estratégia. Eu os aprendi dos bolchevistas e não tenho vergonha de dizer isso, porque é sempre dos inimigos que se aprende mais" (Adolf Hitler, apud Hermann Rauschning, Hitler m´a dit, Coopération, Paris 1939, p. 26). "Que significa ainda a propriedade e que significam as rendas? Para que precisamos nós socializar os bancos e as fábricas? Nós socializamos os homens" ( Adolf Hitler, apud Hermann Rauschning, Hitler m´a dit, Coopération, Paris 1939, pp. 218-219). Então, seja por ignorância, desonestidade ou interesse, Jô Soares, ao contribuir defendendo esse governo, atacando a oposição e principalmente ao não apresentar um verdadeiro debate entre correntes opostas, atua de forma indireta no subconsciente das pessoas de modo a atingir o objetivo desejado: impulsionar o marxismo cultural e com isso também o fascismo, o comunismo e o nazismo. Por: Rodrigo Fabbio Publicado em 1/5/2016 Para informações mais completas e detalhadas recomendo a leitura dos seguintes artigos: Por que o nazismo era socialismo e por que o socialismo é totalitário (https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=98) O Caminho da Servidão CAPÍTULO 12 - AS RAÍZES SOCIALISTAS DO NAZISMO (https://rothbardbrasil.com/o-caminho-da-servidao-17/) O que os nazistas copiaram de Marx (http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1518) Socialistas, comunistas e nazistas - por que a diferença de tratamento? (http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2162)
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Por esses dias olhando algumas notícias da blogosfera esquerdista, muito compartilhadas por aqueles que pensam que o impeachment é golpe, me deparei com uma que dizia que a Imprensa Internacional em peso estava afirmando que o processo que Dilma sofria era um processo injusto, e pasmem, ela estava sofrendo um golpe e logo depois, como que para dar credibilidade, vinham os nomes de alguns dos principais jornais e revistas do mundo. Na maioria das vezes a notícia veio na forma de uma imagem, com bastante apelo visual, então os leitores ao lerem e verem provavelmente pensaram: "Oh a imprensa internacional está dizendo que é golpe, então é golpe, a imprensa internacional está a favor de Dilma, esses coxinhas, que bando de golpistas alienados."
Bom, a princípio não gosto de refutar uma notícia desmerecendo a fonte da notícia, mas sim seu conteúdo, apesar de saber que a blogosfera esquerdista não é muito confiável, sendo instrumento de puxa-saquismo, desinformação e mentiras. Mas enfim, pensei: Será que os jornalistas internacionais sabem que o impeachment é um processo com admissibilidade política e fundamentação jurídica? Será que eles sabem que o processo obedece esses dois requisitos? Será que consultaram juristas brasileiros? Como não olhei os canais internacionais, li apenas uma matéria na Time (que não, não dizia que o impeachment era golpe), pensei que talvez a notícia realmente fosse verdade e talvez os jornalistas e jornais internacionais estivessem mal informados ou talvez eles mesmos estivessem de alguma maneira sendo pautados por blogs governistas, formando suas opiniões através deles e escrito nos editoriais de acordo com o que mais leram...e lógico...continuei pensando na possibilidade de ser mais uma mentira ou uma meia verdade ampliada a enésima potência. Bom, como diz o ditado, ao que parece, verdadeiro: que mentira tem perna curta. Pois bem, hoje lendo o artigo de Pedro Doria para O Globo e o site Implicante que citou o artigo dele, descobri que tudo não passava de mais uma mentira (pra variar). Enfim, por último ressalto, o que Pedro Dória também diz, que é preciso entender, que a opinião de um colaborador não é a opinião de um jornal, e a opinião de um jornal não é a opinião de toda a mídia internacional, como a blogosfera esquerdista alardeia por aí. Leia os artigos completos em: Artigo: ‘A imprensa estrangeira não vê golpe’, por Pedro Doria http://oglobo.globo.com/brasil/artigo-imprensa-estrangeira-nao-ve-golpe-por-pedro-doria-19165357#ixzz46yyQHEQj Lorota desmentida: para imprensa internacional, impeachment NÃO é golpe http://www.implicante.org/blog/lorota-desmentida-para-imprensa-internacional-impeachment-nao-e-golpe/?utm_content=buffer40c7b&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer Por: Rodrigo Fabbio Piblicado em 26/04/2016 Entendo que mudanças específicas em personagens, seja nas HQs, em séries de TV, filmes, etc, são muitas vezes essenciais para a criação de novas tramas ou situações de conflito e dramas que alimentam a vida dos heróis/protagonistas e fazem surgir novas histórias. Entendo também que os quadrinhos ao longo da história abordaram acontecimentos históricos/políticos sob determinada ótica e tiveram em suas páginas heróis mais ou menos politizados, mas essas mudanças que a Marvel e a DC estão fazendo para agradar a agenda do politicamente correto, ao meu ver, ultrapassam em muito o limite do tolerável pelos fãs.
Alguns heróis foram totalmente reformulados (alguns se tornaram mulheres, outros agora são negros e outros se declararam gays), e perderam totalmente sua identidade original, logo a consequência não poderia ser outra, segundo algumas fontes, as vendas estão caindo. É fácil explicar, muitos fãs não mais se identificam com os personagens e estão deixando de comprar HQs. (Leitores abandonam Marvel depois da invasão dos esquerdistas nas histórias.) Se essas editoras querem agradar a determinados públicos, o ideal seria que novos personagens fossem criados, e não que antigos fossem travestidos desagradando um público já conquistado. Isso talvez eliminasse o problema dos fãs mais conservadores deixarem de consumir HQs por verem seus personagens favoritos transformados bizarramente e se caso o novo herói criado para agradar não desse certo, não conquistasse novos fãs e não fosse rentável financeiramente a solução seria eliminar o título específico ou no pior (ou melhor) dos casos eliminar o próprio herói/personagem. O problema depois seria aguentar a turminha barulhenta e chorona dizendo que o personagem só foi eliminado porque era mulher, negro ou gay, acusando editores, roteiristas e desenhistas de machistas, racistas ou homofóbicos. Por: Rodrigo Fabbio Artigo publicado em 19/07/2016 Infelizmente esse título ao que parece tem como requisito ter destaque e influência em determinadas áreas. É um título aparentemente com grande teor político, o agraciado pelo que consta não precisa fazer um trabalho com o rigor e as regras acadêmicas, talvez nem precise passar pela avaliação de uma banca. E se tem teor político, pode ter corrupção e bajulação envolvidos. Não me espantaria se no futuro surgissem provas/denúncias de que Lula comprou alguns desses títulos.
Obs: Provavelmente algumas universidades que concederam esse título, após a apuração dos fatos sobre Lula e comprovada a culpabilidade irão cogitar tirá-lo. Mas por incrível que pareça, apesar de tudo que está acontecendo, ainda sobram uns bajuladores caras de pau que continuam concedendo títulos honoris causa a ele. Como aconteceu no dia 12/07 na URCA (Universidade Regional do Cariri).(http://www.urca.br/portal/index.php/listanoticias/14-lista-de-noticias/1129-urca-concede-titulo-de-doutor-honoris-causa-a-lula-proximo-dia-12). No change.org existe um abaixo assinado pelo cancelamento da titulação de doutor honoris causa de Lula na Urca. Gostei do conteúdo da carta que diz: "Contra o titulo de doutor honoris causa de Lula na Urca" "A expressão latina doutor honoris causa, traduzida “por uma questão de honra” representa uma condecoração acadêmica destinada a alguém de notório valor público, cuja instituição dispensou os requisitos essenciais para tal reconhecimento usual: matrícula, estudo e aprovação nos exames vinculados. A palavra honra por sua vez, denota vários significados, todos eles unânimes em sua apreciação e aceitação: elevados valores morais e intelectuais. Algo condicionado a alguém virtuoso. O valor de uma comenda, seja ela qual for, sobretudo aquela proveniente de uma instituição pública deve ser isenta de vieses doutrinários, ideológicos, politico-partidários, carregada de notória representatividade e seriedade nas atribuições sobre si requeridas. Nada disto infelizmente condiz com a anunciação da entrega pela Universidade Regional do Cariri (URCA) de tal título ao ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Um politico envolvido com múltiplos escândalos de corrupção, com uma conduta pessoal suspeita, onde o entorpecimento de princípios ocupa toda a sua trajetória pública. Alguém cuja representatividade toscamente pode ser atribuída somente a grupelhos aparelhados pelo marxismo cultural ainda ora vigente no Brasil. Premiar tal individuo com tal titulação é um acinte não apenas ético, mas intelectual, pois em nada este senhor contribuiu ou contribui para o aprimoramento humano. Em sua conduta beligerante, logorreica e populista apenas promoveu mais discórdia, promovendo cisões entre amigos, familiares e pessoas de convívio comum. Premiar tal sujeito é premiar a apologia ao populismo, ao atraso, ao oportunismo. Não podemos permitir o avanço e a premiação da iniquidade. Pois se assim o fizermos, estaremos contribuindo para uma maior degeneração cultural e sobretudo moral, onde os fins justificam os meios. Portanto repudiamos veemente tal atitude e contamos com o seu apoio nesta iniciativa. Assine esta petição pública pelo cancelamento de tal evento." Veja e assine a petição aqui: https://www.change.org/p/urca-universidade-regional-do-cariri-contra-o-titulo-de-doutor-honoris-causa-de-lula-na-urca Por: Rodrigo Fabbio Artigo publicado em 19/07/2016 Apenas agora parei pra ler e analisar o decreto e as opiniões dos especialistas sobre a flexibilização da posse de armas no Brasil editado pelo presidente Jair Bolsonaro. Achei que houve um diminuto avanço, muito pouco, por isso cabem críticas, muitas críticas e cobranças, principalmente com relação à flexibilização da posse. Infelizmente na questão do porte, eu nunca levei muita fé nessa possibilidade, justamente porque nunca ouvi ele fazer uma promessa clara de campanha nesse sentido, nunca esperei nada de muito diferente dele, quem realmente se atentou aos discursos que ele fez acredito que não se iludiu na esperança de ter a liberação do porte. Eu pelo menos não me lembro e não encontrei nenhum vídeo dele falando sobre liberar o porte, pelo menos não de forma ampla, pra todos os cidadãos como nos EUA, não vi ou ouvi promessa com relação a isso, o mais próximo que encontrei sobre a liberação do porte, foi para vigilantes e caminhoneiros, desde que cumprissem determinados requisitos, no entanto, isso ainda está muito distante da liberação do porte pra todos os cidadãos, como parece que muitos acreditaram, agora sobre a posse, flexibilizar a posse, calibres, isso temos, vários vídeos e declarações feitas por ele. Só pra pensar um pouco: Com 18 anos e não com 25, o cidadão é obrigado a se alistar e já pode pegar em armas para defender o Estado. Mas apenas com 25 ele pode ter armas em sua posse para defender sua vida, patrimônio e família. Nesse espaço de 7 anos em matéria de segurança o cidadão ainda deve ficar sob a dependência do Estado e do "eficiente" serviço de segurança pública prestado por ele. Na minha opinião a posse poderia valer a partir dos 18. Bom, mas mudando um pouco de assunto, porém também relacionado ao tema, alguém aí já pensou em cobrar também maior liberação na compra e uso de coletes balísticos? Pois é, essa curiosidade a respeito da regulamentação dos coletes me veio após ler uma matéria falando sobre a compra de coletes pelo STF. (https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/tribunal-negocia-aquisi%C3%A7%C3%A3o-de-coletes-%C3%A0-prova-de-bala/ar-AAxik6A?li=AAggXC1&ocid=mailsignout) Pois bem, fui pesquisar sobre a possibilidade do cidadão comum também adquirir um. Pra minha decepção os requisitos para a obtenção de um colete balístico também envolvem muitas regras e regulamentos que dificultam um pouco sua aquisição, mas não tanto quanto as armas, e nesse caso também existe restrição de idade, o cidadão que desejar ter um deve atender diversos pré-requisitos. Assim como as armas os coletes balísticos também são produtos controlados, existem leis e decretos que regulamentam sua aquisição, parece que essas regras estão dispostas na Portaria do Exército nº 18 - D Log, de 19 de dezembro de 2006. A Portaria pode ser vista aqui: (http://www.mariz.eti.br/Portaria_18_Dlog_COLETES.pdf) Em resumo: Os adquirentes devem ter mais de 21 anos, autorização prévia da Secretaria de Segurança Publica da Unidade da Federação onde residem, entretanto, parece que cada Estado pode adotar critérios diferentes, o que pode burocratizar o processo. É preciso ainda ter vínculo empregatício e apresentar atestado de antecedentes criminais. O colete deve estar registrado no nome de quem usa, se outra pessoa estiver usando é crime inafiançável e o usuário deve sempre levar uma espécie de registro de porte ou habilitação. Bom, pelo menos não é necessário apresentar a efetiva necessidade. Críticas: Por que não liberar o colete para maiores de 18 anos ou até mesmo para menores de idade? Por que não liberar para desempregados? Um pai preocupado com a segurança do filho não poderia presenteá-lo com um colete se assim desejasse caso seu filho fosse menor de 21 ou desempregado. Acredito que o colete seja um instrumento sem potencial ofensivo, se alguém quiser usar no dia-a-dia por qual motivo deveria ficar impedido de comprar um sem a mínima restrição? Na liberação de coletes até pessoas contra a liberação de armas podem concordar. Não é só contra armas de fogo que os coletes protegem, existem coletes que são específicos para proteção contra facadas, e muitos crimes são cometidos com facas. Ao usar o colete no dia-a-dia o cidadão poderia se proteger de balas perdidas também. Obs.: Existem algumas jaquetas/coletes bem bacanas, que fogem um pouco do padrão que estamos acostumados a ver, alguns ideais para motociclistas inclusive, que sofrem muito com roubos de motos. Como podem ser vistos aqui: (http://loja.irontex.com.br/categorias/jaquetas-a-prova-de-balas/) Essa matéria do G1 fala um pouco mais a respeito: http://g1.globo.com/carros/motos/noticia/2013/10/com-alta-na-procura-jaqueta-prova-de-bala-requer-autorizacao.html Por: Rodrigo Fabbio. |
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Setembro 2020
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